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Pedro de Sousa Araújo

Nasce em Lisboa no ano de 1960. Auto-didacta no que respeita ao desenho, começa a pintar em 1992.

 

Para aperfeiçoar os seus conhecimentos, frequenta em 1997 o De Grau, uma oficina de Pintura e Desenho, onde foi aluno do Mestre Rui Aço e do pintor Noël Fignier. Em 1998 entra para o Ar.Co, onde frequenta os cursos de Pintura e Desenho. É representado em diversas colecções particulares, nacionais e estrangeiras.

Arte como representação do que ainda não existe ou ainda não foi inventado. Arte como materialização da imaginação mais fértil, ou simplesmente como representação do que existe. Arte como representação estética consensual, ou como vanguarda de novas tendências. Arte como tentativa de explicação do inexplicável.

 

Qual o meu lugar no Universo? Será que sou infinitamente grande num Universo infinitamente pequeno, ou infinitamente pequeno num Universo infinitamente grande? Ou serão multiversos? Arte como representação da minha precariedade? Serei infinitamente forte para tudo o que é frágil, ou pelo contrário serei frágil para tudo o que é infinitamente poderoso? Arte como trompe l’oeil da realidade. Será que o que vejo é o que realmente é ou existe? Ou será apenas uma ilusão? Será que Eu sou Eu ou é outro? Arte é intemporal, mas será que o tempo existe? 

 

Não sei, não tenho respostas, só tenho dúvidas. Apenas sei que a minha arte me permite transpor os meus pensamentos, as minhas dúvidas, as minhas ideias, para a realidade, seja lá o que isso for. Também sei que sou infinitamente livre por isso.

 

 

Pedro de Sousa Araújo

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