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Paulo Catrica

Lisboa, 1965. Estudou Fotografia no Ar.Co (1984-1985), licenciou-se em História pela Universidade Lusíada (Lisboa, 1992), é Mestre em Imagem e Comunicação pelo Goldsmith’s College (Londres, 1997) e doutorado em Estudos de Fotografia pela Universidade de Westminster (Londres, 2011). Bolseiro do Centro Português de Fotografia (2000), da Fundação Calouste Gulbenkian de Londres (2001) e da Fundação da Ciência e Tecnologia (2006-2010 e 2014-2017).

Sob a forma de encomenda artística, realizou projectos a convite da Siemens UK (1997), do Centro Português de Fotografia (1998), do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa (1999), do Instituto Histórico da Educação/Ministério da Educação (1999), do Departamento de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa (2000-2004), da Porto 2001 Capital Europeia da Cultura (2000-2002), da Companhia Nacional de Bailado (2001-2002), da Universidade de Birmingham (2001-2003), do Teatro Nacional de S. Carlos (2005-2008), da Photographers Gallery (2009) e da Casa das Histórias Paula Rego (2009).

Expõe e publica regularmente desde 1997. Das exposições recentes, destacam-se: Galeria Presença, Porto (2014); Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2013); Fruitmarket, Edimburgo (2012); Bluecoat, Liverpool (2012); Fundación Centro de Arte Contemporáneo de Huarte, Pamplona (2012); Galeria Carlos Carvalho, Lisboa (2011); Milton Keynes Art Gallery (2011); Museu EDP (2011); Galeria Quadrado Azul, Lisboa (2008), entre outras. 

 

Várias vezes representado em publicações de referência — monografias Memorator (2015), T N S C (2011), Liceus (2005), You Are Here (2003), Periferias (1998) —, foi nomeado para o prémio BES Photo 2005. Tem obras em diversas coleções de arte privadas, em Portugal e no estrangeiro. 

Interesse particular pela fotografia de paisagem e de arquitectura urbana, suburbana ou outra. Usualmente reunidas em séries, com fotografias que têm uma filiação descritiva ou realista, aparentemente mantendo uma ligação imediata com os assuntos e temas fotografados.

 

A ideia de associar arquitectura (objecto) com contexto envolvente e o uso quotidiano é centrar, ensaiando-se a possibilidade de (re)criar um lugar fotográfico, simultaneamente tangencial e simbólico da memória colectiva, uma alegoria do lugar comum.

 

 

Paulo Catrica

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