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Marcos Duvágo

Marcos Duvágo nasce a 1994, em Lisboa, cidade onde vive e trabalha. Em 2012, íntegra a licenciatura em Escultura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, onde conclui também igual grau académico, mas na vertente de Pintura. O artista intercala, desde então, o estudo com o desenvolvimento de propostas nas mais variadas instituições, para integração e realização de projectos no âmbito da arte pública, assim como o desenvolvimento de pontuais exposições.

 

A sua obra é desenvolvida sob a forma de uma produção fotográfica transversal que se estende da documentação de performance a relacionalidades como a da imagem e texto ou o registo fotográfico e o seu suporte; as temáticas de deformação espácio-temporal são constantes na sua produção e os instantes fotográficos denotam um fascínio constante por influências não provenientes exclusivamente da matéria constituinte dos espaços e objectos em que o artista intervém.

Marcos Duvágo tem centrado a sua obra nos últimos anos na criação imagética e suas conexões semânticas em potência, a sua obra é desenvolvida sob a forma de uma produção fotográfica transversal que se estende da documentação de performance a relacionalidades como a da imagem e texto ou registo fotográfico e o seu suporte. 

 

As temáticas de deformação espácio- temporal são constantes na sua produção, os instantes fotográficos denotam um fascínio constante por estas influências não provenientes exclusivamente da matéria constituinte dos espaços e objectos em que o artista intervém, este fascínio e procura, entre outros, salienta um caracter ontológico e uma procura das variáveis que determinam a individualidade de cada e qualquer elemento que constitui a realidade individual e o mundo em que a humanidade se dispõe. 

 

O artista interpela as características do espaço urbano como reprodução da realidade social intrínseca à mentalidade humana segundo o contexto e modo de vida ocidental, assim como ronda a influencia das mesmas na psique do transeunte no ceio da polis. 

 

A apropriação do espaço e a intervenção directa sobre, e com o mesmo; a peculiaridade deste; a relação com os outros e com a atmosfera envolvente, atribuem à obra de Marcos Duvágo o carácter existencial de um romantismo decadente que faz parecer estes signos visuais a reprodução do olhar da vivência directa do jovem na contemporaneidade, no antro da cidade e respectivo habitáculo.

 

Marcos Duvágo

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